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A diferença entre Agregar e Desenvolver

As agregadoras musicais estão fazendo suas sessions, mostrando um viés mais preocupado com a colaboração no desenvolvimento do novo artista. Vamos comemorar!

Também é importante ressaltar que, se você procura alguém que, no conjunto da obra, vai te ajudar a melhorar o approach certamente você deve procurar um talent scout, empresário, produtor, selo independente ou major.

No selo independente o contato é direto com o dono – normalmente o Diretor Artístico da casa – e isso com absoluta certeza facilita a compreensão e fusão de idéias, sem frieza. É quase que uma empresa familiar – o que é muito diferente de empresa amadora ou despreparada.

Só pra ficar claro: existem exemplos de empresas que viraram gigantes por gerações, eram e são empresas familiares nas áreas de TVs, jornais e revistas, por exemplo. Ou mesmo selos.  Sem ir muito longe todos sabem que o fundador de O Globo foi Irineu Marinho, quem desenvolveu foi seu filho Roberto e quem mantêm até hoje sãos três filhos de Roberto e netos de Irineu, além dos bisnetos de Irineu.

Mas voltando ao selo independente, ele dá uma atenção artesanal ao seu trabalho e, via de regra, não tem estrutura para mercado de massa. Mas se envolve profundamente e dá atendimento personalizado. Se for o seu perfil, este pode ser o seu lugar.

Já a gravadora com departamentos e estrutura serve pra multiplicar aquilo que já vai bem no mercado independente e tem potência de massa – como aconteceu com Anitta e tantos outros. E lá dentro você tem funcionários para atender a necessidade de approach. Enquadrar isso melhor que antes! E, claro, todo artista tem um personal producer – e ele normalmente se mantém no job  – mas com investimentos e um nível acima de responsabilidades.

Boa sorte a todos os profissionais do ramo, sejam de majors ou agregadoras, pois o mercado é uno. Até a próxima viagem!

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